quarta-feira, 16 de março de 2016

O dia que o gás acabou

Estava lavando os pratos,  Aff odeio lavar pratos.  Minha mãe tinha ido trabalhar e me deixou encarregada dos trabalhos domésticos,  ainda tinha que fazer comida e lavar roupa.
Morava apenas eu e ela, minha mãe frequentava a igreja 3 vezes na semana e trabalhava de professora em um colégio particular, tinha se separado do meu pai há dois anos e vivíamos muito bem sem ele. Estou sem trabalhar no momento e ajudo como posso, embora não goste muito dos afazeres domésticos me esforço pra ser uma boa filha.
Terminei de lavar os pratos,  Coloquei a roupa na máquina e fui fazer a comida, após temperar fui acender o fogo para cozinhar e só ai me dei conta que o gás tinha acabado.
Liguei p central pedi um gás e voltei a lavar, liguei o som e vinte minutos depois tinha acabado todo o serviço de casa.
O gás ainda não tinha chegado,  tomei banho coloquei minha roupa de malhação e deitei no sofá para esperar pelo gás.  Estava lendo um livro interessante,  contava a historia de uma mulher que se apaixonará por um primo e juntos tentavam vencer a barreira dos preconceitos,  tema clássico dos romances, mas esse era diferente Angélica a menina do livro tinha um jeito autentico, uma coragem e ousadia que não via em outros personagens .
Estava na pág 369 onde Angélica ameaçava terminar tudo com Miguel que estava com medo de enfrentar a família,  Miguel era meigo e sensual sabia seduzir Angélica como ninguém.
- Miguel, preciso que fique ao meu lado nessa hora difícil,  se não tens coragem para enfrentar a tempestade peço-te que recue agora mesmo e nunca mais me procure.
- Mas Angélica não me julgues um fraco, apenas receio não ser o momento certo, não me peça para deixa-la quem haverá de te aquecer o corpo nas noites de frio?
Que outro homem irá permitir que andes a exibir sua beleza pela feira quando estiver sozinha?
Fala Angélica quem fará vc gemer e enlouquecer de desejo ? Consegues ficar sem mim. Dito isso Angélica agarra seu amado e o beija ardentemente .
Miguel abaixa as calças ate o joelho com o sexo pra fora enrijecido e pede que Angélica sinta seu gosto, imediatamente Angélica se ajoelha e engole seu sexo se deliciando.
Neste momento começo a me tocar ainda deitada no sofá e imagino que sou Angelica, quando olho em direção a porta o entregador do gás está a me observar, dou um pulo do sofá e vou atendê-lo.
Sem graça peço que ele entre e ponha o gás no lugar.
- Boa tarde senhora, aonde deixo?
- pode colocar ali na cozinha,  e instalar pra mim.
- Precisa de mais alguma coisa senhora ?
- sim!
Abaixei,  dobrando o corpo sobre os joelhos desci  sua calça e me pus a chupar seu sexo, o homem segurou em meu cabelo e eu o chupei ate senti-lo gozar em minha boca.
Após gozar o desconhecido tirou uma camisinha do bolso colocou em si me carregou e entrou em mim sem piedade.
Sentir rasgar a alma, um misto de prazer e dor, a cada metida o desejo aumentava. Empurrei o desconhecido para fora de mim em direção ao chão, sentei em seu membro e comecei a cavalgar em direção ao clímax.
Percebi que depois de começarmos ele não tinha dito uma palavra, e perguntei seu nome.
- Paulo
- então Paulo me mostre o seu melhor,  me fode,  me destrói.
E ai Paulo me pôs de quatro no chão,  deus uns tapas em meu bumbum, e começou a chupar o meu ânus,  enquanto isso me masturbava me preparando para o que viria depois.
Quando estava bastante lubrificada o desconhecido meteu em meu ânus me fazendo gritar, mas não era de dor e sim de prazer, muito prazer.
Paulo aumentava a velocidade cada vez que ouvia eu chamar por seu nome, e me fez gozar intensamente.
Me levantei ainda atónita me vestir, agradeci por ter trocado o gás e o acompanhei ate a porta.

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